Projetos Nacionais

(I). Planejamento Familiar

 

(I.I). Programa de Planejamento Familiar para o Brasil: com a participação do homem e pela Educação (PLAFAM)

 

"O direito humano ao Planejamento Familiar tem um significado especial para milhõe de casais em todo o mundo em vias de desenvolvimento - o Brasil está enre eles, que se enfrentam com a perspectiva de uma gravidez indesejada. Até que este direito não se converta em realidade, suas energias físicas, sociais e espirituais continuarão esperando serem liberadas..."

 

O PLAFAM, em sua fase inicial, contará com a participação dos homens nas suas funções de "Educadores da Comunidade - EC", que seriam capacitados e treinados para fornecer informações, atualizadas e precisas, aos outros homens residentes nos locais previamente seleconados onde o Programa será organizado e implementado. 

 

Posteriormente, em uma segunda etapa, se agregariam ao PLAFAM, Educadoras da Comunidade para prestar estes serviços diretamente as mulheres.

 

Um fator chave no PLAFAM, é a de que é preciso mobilizar eficazmente os homens para promover e proporcionar, assim como para praticar, o Planejamento Familiar.

 

A baixa condição social da mulher - em alguns casos, constitui um importante fator no uso limitado de anticonceptivos. Uma razão, quem sabe, para esse baixo uso seja a de que a maioria dos Programas de Planejamento Familiar (se é que assim poderiam ser chamados...) se concentram nas mulheres, são os próprios maridos que adotam a maioria das decisões na Família.

 

Para responder a esta realidade... é que o PLAFAM está aí!

 

Este Programa - como é previsível, deve enfrentar atitudes tradiconais e encontrar - se existir, uma distribuição inadequada de serviços. Para ajuddar as pessoas das comunidades a alcançar os benefícios econômicos e sociais de limittar a dimensão da Família, um dos objetivos do PLAFAM consiste em aumentar o uso do Planejamento Familiar colocando as informações e os servicos a disposição de todos.

 

A melhor, e quem sabe a única, forma de alcançar esta meta, é a de connseguir o apoio dos homens  da comunidade informando-os  a respeito dos benefícios que resulta em caso de famílias pouco numerosas.

 

O Programa será executado pelo "Conselho de Desenvolvimento da Comunidade - CDC", que teria como principal objetivo o de mehorar a vida da comunidade local. Entre os membros do CDC deverão figurar líderes políticos e religiosos, assim como professores e comerciantes e pessoas com algum tipo de destaque na comunidade onde o Programa estará sendo operacionalizado. 

 

O Programa - em cada bairro da cidade, deve iniciar capacitando os Educadores da Coomunidade (homens). Os objetvos, nesta fase inicial, devem ser:

. entrar em contato com os homens da residência visitada e oferecer-lhes informações gerais sobe Planejamento Familiar.

. cadastrar os casais como usuários de anticonceptivos.

 

Uma estratégia programática eficaz, 

 

Desde o começo do Programa, ele deve ser estruturado administrativamente em quatro níveis (I,II,III e IV) que coloca o Coordenador do Programa em contato direto com o pessoal de campo.

 

No nível superior deve estar o Comitê do Programa (I) que vai proporcionar orientação sobre os temas operativos e técnicos ao Diretor do Programa (II) que é o responsável pela gestão cotidiana do mesmo. Dois Supervisores de Campo (III) devem orientar o trabalho do pessoal clínico e as equipes dos EC.

 

Os problemas que deverão ocorrer entre os membros das equipes devem ser resolvidos nas reuniões mensais. Os Supervisores de Campo se reúnem, com os Chefes de Equipe (IV) semanalmente. As equipes e os serviços serão visitados toda a semana.

 

Cada novo EC participa em um Programa de Capacitação com duração de uma semana e recebem Cursos de Aperfeiçoamento a cada ano posterior de serviço. Esta capacitação engloba o conhecimento dos métodos de Planejamento Familiar, a procura por novos clienes e o processo do IEC (Informação, Educação e Comunicação).

 

Este modelo de prestação de serviços, fundamentado na comunidade, deve ter como meta ultrapassar algumas barreiras relativas ao conservadorismo religioso e social e o papel dos homens em promover a saúde mediante o Planejamento Famiiar. Uma planificaçao elaborada do Projeto e um enfoque não ameaçador para as normas culturais existentes deve demonstrar,  que inclusive em comunidades de difícil acesso, os desafios de um Programa de Planejamento Familiar podem ser vencidos.

 

Esta atividade depende, fundamentalmente de algumas chaves para o sucesso do PLAFAM: assegurar funções aproriadas para ambos os sexos, a efetiva participação dos líderes da comunidade, uma organização executiva respeitada e capacitada e - muito importante, o estabelecimento de uma rede comunitária de apoio ao PLAFAM.

 

A seguir... e para todos aqueles que tem interesse - ou necessidade, é fundamental que saibam que até este ano de 2023, menos de 2% dos gastos governamentais no mundo em desenvolvimento - e menos de 2% de toda a ajuda internacional - são empregados em Programas de Planejamento Famiiar.

 

Enquanto isso - em dados internos da ONU até 2022, existem aproximadamente 180 milhóes de mulheres no mundo em desenvolvimento que não desejam engravidar, mas que não estão usando nemhum método moderno de Planejamento Familiar. Logo, pelo menos 1 em cada 5 gestaçoes não é planejada e nem desejada...

 

Apesar do rápido progresso realizado nas últimas décadas, o esforço mundial pela divulgação de métodos de Planejamento Familiar ainda é muito inadequado.

 

Acredito, porém, que a verdadeira dimensão dessa inadequação pode ser avaliada "não através do que acontece, mas do que poderá acontecer".

 

Para ilustrar "o que poderá acontecer", cada um pode imaginar, por um momento, que um imenso esforço renovado tenha sucesso em tornar os serviços de Planejamento Familiar disponiveis até o ano 2030 - uma meta que foi assumida por quase todas as nações no "Encontro Mundial de Cúpula pela Criança", promovido pela ONU, em Genebra no ano de 1990.

 

Isto, certamente, não é um sonho impossível. Muitas tecnologias de baixo custo já estão disponíveis. Outras estão sendo desenvolvidas.  E passamos a compreender melhor de que maneira o Planejamento Familiar pode se tornar acessível à todos de uma maneia humana.

 

Em verdade, é possível assinalar, cinco benefícios que poderim surgir a partir deste salto imaginário para o futuro:

 

(I). uma redução de 50% de mortes maternas no mundo em desenvolvimento, se as mulheres que não desejam mais filhos tiverem acesso a métodos confiáveis de Planejamento Familiar. Meio milhão de mulheres jovens morrem a cada ano (dados de 2020) devidos a problemas relacionados a gestação ou partos - há mais mrtes na Ìndia (até 2019), em uma semana, do que na Europa em um ano.

 

(II). uma redução radical no número de abortos - aproximadamente 30 milhões por ano no mundo em desenvolvimento, e o mesmo número (ou mais) nos países industrializados.

 

(III). uma redução de 30% no número de mortes infantis - a maioria das mortes de menores de cinco (5) anos atinge crianças nascidas com espaçamento de partos menor do que dois anos, ou de mães abaixo de 18 ou acima de 30 anos de idade. Se as mães puderem optar pelo momento em que desejam engravidar, haveria uma redução de 25% a 30% no número de mortes de menores de cinco anos, e uma redução ainda maior em locais onde o atual  intervalo de partos é menor do que dois anos.

 

(IV). uma nova perspectiva para mães adolescentes, abaixo de 18 anos, que correm o risco três vezes maior de morrer do que mães entre 20 e 29 anos de idade.

 

(V). um padrão inteiramente novo de investimento familiar  com exceção da África, pelo menos metade das mulheres casadas (2020) não deseja ter mais filhos. Na África, 50% gostariam de adiar o próximo parto, ou não desejam ter mais filhos.

 

Em outras palavras, quase todos os indicadorres de bem-estar - saúde, educação, nutrição e progressos da mulher - revelariam uma melhora substancial se a meta do Planejamento Familiar universalmente disponíveis fosse cumprida.

 

É de acreditar que esses benefícios se somam ao esforço crescente com relação ao Planejamento Familiar na década de 90. A luta ainda continuaria imensa mesmo que houvesse problemas com o crescimento populacional. Porém, se levarmos em consideração a contribuição do Planejamento Famiiar na redução nas taxas de crescimento populacional, deve-se dizer também que o fracasso na tentativa de tornar o Planejamento Familia universalmente disponível representaria acrescentar uma insensatez imperdoável a esta imperdoável negligência.

 

Deve-se, portanto, tentar criar as condições que permitam o aumento da demanda por famílias menores. Estas condições, necessáriamente, incluem aumento da renda, edução das taxas de mortalidade infantil, aumento dos níveis de educação de mulheres, progressos em direção à igualdade entre os sexos, e a ampla disponibilidade do tipo de serviços de Planejamento Familiar no qual as pessoas possam ter confiança.

 

A força da população é o potencial imenso que emerge do fato de que um terço da população mundial  está abaixo dos 15 anos de idade. "Ainda que" cada um desses jovens aceitasse o Planejamento Familiar e "ainda que" cada novo casal decidisse ter apenas dois filhos, ocorreria um enorme crescimento populacioal. Novamente, as opções positivas de cada pessoa são aquelas que também promoverão o interesse global na diminuição dessa força.

 

Não há porque aceitar como inevitável que um terço das meninas que hoje tem 14 anos de idade seja mãe aos 20 anos de idade. Podemos instruí-las, apoiar seu desenvolvimento e investir em seu futuro - e no nosso próprio futuro.

 

Pelos dados da ONU (2023), no Brasil existem 26 milhões de jovens - 14 aos 20 anos de idade - que não possuem noções de cidadania, do bem comum, de valores familiares, de instrução educacional e tampouco laborar e de vida! Esta é a nossa realidade!

 

Por isso - e também para isso, é justificavel que o Brasil enfente a necessidade, a extrema necessidade, de operacionalizar um Programa de Planejamento Familiar para o Brasil: com a participação do homem e pela Educação.

 

A participação dos Professores do Brasil é maravilhosamente importante nesta ideía e ação. Os Professores seriam treinados - e capacitados adequadamente, para desenvolver atividades educacionais sobre o Planejamento Famíliar aos seus alunos.

 

O IPFAM, ao propor um Programa de Planejamento Familiar para o Brasil nestas codições, e estrutura, pretende, antes de mais nada, conscientizar os jovens sobre a responsabilidade de formar uma Família e capacitar os Professores par ensinar esta tematica em sala de aula.

 

Por fim, é importante deixar registrado aqui as convicções do IPFAM que o mundo hoje tem conhecimento e experiência suficientes para atender a atual demanda do Planejamento Familiar e para aumentar esta demanda, de maneira bastante humana e respeitando os direitos humanos.

 

Devemos - todos nós, usar este conhecimento e esta experiência como base de uma grande renovação  no  esforço pelo Planejamento Familiar. E devemos, antes de tudo, fazer este esforço em favor da mulher e da criança de hoje, e do mundo que todos habitaremos amanhã! 

 

Devemos, igualmente, estar atento aos seguintes princíios básicos e promover:

 

(I), uma conscientização por parte da estrutura do poder nacional - dirigentes governamentais - a respeito da relação que existe entre o crescimento da população e o desenvolvimento sócio-econômico.

 

(II). a necessidade de reforçar o compromisso dos dirigentes governamentais e administradores nacionais, com o fim de estabelecer programas voluntários de Planejamento Familiar com recursos financeiros públicos e privados, para garantir amplo acesso a estes serviços.

 

(III). criar um consenso de programas e políticas em diferentes níveis administrativos, técnicos do governo e o setor privado nacional.

 

Assim, e dessa forma, o IPFAM manifesta a sua intenção - como vem fazendo... - de propor um amplo debate em torno do problema Programa de Plaejamento Familiar do Brasil em nossos dias e em nosso tempo. 

 

Textos a disposição dos interessados no tema do PLAFAM:

. Planejamento Familiar: duas opinões

. Planejamento Familiar para o Brasil.

. Planejamento Familiar e a Sociologia da Família: uma parceria possivel e necessaria.

 

 

(II): Curso de Aperfeiçoamento 

 

O "Amor" em tempos Contemorâneos

 

Objetivo: estudar, no campo de uma visão interdisciplinar, os conceitos de Amor - em nossos tempos de hoje - e no que ele consiste. Conhecer o papel do Amor na relação conjugal e na vida e o que ele significa na existência de cada um. 

 

Conteúdo Programático: . conceito de amor

                                           . formas diferenciadas do amor

                                           . o amor através dos tempos e os tempos do amor

                                           . o amor entre a mulher e o homem

                                           . o amor e o afeto

 

Seminário I

Temática: . eros e psiqué

                 . em que consiste o amor

 

Seminário II

Temática: . complexidades do amor

 

Seminário III

Temática: . o amor romantico e outras coisas mais

 

Seminário IV

Temática: . o amor conjugal e a vontade

                 . amor conjugal

 

Seminário V

Temática: . as paixões do amor

 

Textos para Debate

 

. houve uma época

. uma cultura masculina

. ... é preciso fazer-se amar

. o intelecto feminino

. o amor romãntico e os homens

. a teoria do amor

 

Duração: 04 horas-aula 

 

 

(III). Campanha Comunitária       

 

Campanha de Prevenção da Violència no Ambiente Familiar           

"Paz na Família"

 

Introdução.

 

A Família, em sua quallidade de primeira e mais importante sociedade organizada da Humanidade, é a base de todas as outras sociedades. Ela é considerada como a principal unidade básica de desenvolvimento pessoal a que pertence um indivíduo e, igualmente, o local onde se vivenciam um conjunto de experiências fudamentais para a sua personalidade.

 

É na Família que a individualidade dos seus membros é moldada, construída e onde desenvolvemosum sentimento de fazer parte de alguma coisa,de pertencer, de separar, de poder ser único e independente.

 

Também é na Família - em sua qualidade de gestora da vida - que o ser humano nasce e cresce como pessoa, como filho ou como irmão.

 

Prevenir, antes que aconteça a Violência no Ambiente Familiar, é a melhor ideia de acreditar na Família "de todos nós e em todas as famílias".

 

Temas

 

Tema I: ... tudo inicia pela gestação.

Tema II: educar pela paz.

Tema 03: amamentar é um ato de amor

 

(I). Construindo a Paz

(I.I). a violência dentro de casa

(I.II). identificando os tipos de violência doméstica

(a). a violência física

(a.a). porquê os pais maltratam os filhos?

(a.b). o alvo mais fácil: a crinça!

(a.c). uma espiral que pode serinterrrompida

(a.d). o carinho do pai

(a.e). como reco nhecer uma criança maltratada fisicamente?

(b). a violência emocional

(b.a). como reconhecer uma criança que sofre violência emocional?

(b.b). por que os pais criticam e xingam os seus filhos?

(b.c). palavras que doem...

(c). a violência por descuido, abandono ou negligência

(c.a). por que os pais não cuidam direito dos seus filhos?

(d). o abuso sexual

(d.a). as consequências do abuso sexual

(e). o trabalho infantil

(e.a). lugar de criança é na Escola

 

(II). Lembretes rápidos e importantes

(II.I). educar para a paz

(II.II). sempre o diálogo!

(II.III). tempo e espaço para a criança

(II.IV). o medo não educa

(II.V). a linguagem do amor

(II.VI). violência tem prevenção

 

Dinâmica

 

O problema da violência - grave, triste e injustificável - em suas diversas formas, maneiras e tipologias, não podem ser resolvidos pela simples repressão policial, já que tem raízes muito mais profundas e mito maior extensão do que aparenta. Mas não pode também e simplesmente posto de lado pela ideia de que se trata de um problema estrutural, e desta forma só terá solução quando as questões mais gerais da desigualddade da sociedade  brasileira sejam também resolvidas

 

No Brasil, ao menos no âmbito das estatísticas oficiais, não se tem condições de oferecer um quadro real no índice de violência no cotidiano das pessoas. Sabe-se, porém, que é muito significativo o número de pessoas que sofrem de algum tipo de violência.

 

A partir do exposto acima, é justificável a "Campanha de Prevenção da Violência no Ambiente Familiar".

 

Esta Campanha visa, entre outras coisas, a ajudar os pais a encontrarem melhores maneiras de educar os seus filhos - desde o nascimento... - sobre a não-violência e a cultura da paz entre eles próprios no âmbito da Instituição Família.

 

Assim, e dessa forma, acreditamos que a paz só vai ocorrer nas ruas, nas cidades e na sociedade se, e somente se, ela estiver presente na Família.

 

É muito importante trabalhar na prevenção da violência contra a criança em nossa casa, nas nossas comunidades, com a ajuda de profissionais capacitados para tal fim.

 

A Escola também é um espaço propício para um trabalho informativo junto aos professores, pais, adolescentes e crianças.

 

A Educação essencial, desde o ventre materno, é um exemplo de ação que ajuda a Família a construir a paz dentro de nossas casas.

 

Lembre-se: uma Família, uma Escola e uma Sociedade em Paz... significa uma Vida Sem-Violência! 

 

 

(IV). Curso de Pós-Graduação: Especialização em Ciências da Família

 

 

Justifictiva,

 

O Instituto Pró-Família (IPFAM) manifesta, desde 1990, uma especial preocupação pelo estudo e pesquisa da Instituiçao Família, em sua qualidade de formadora do indivíduo ecélula vital da sociedade.

 

O avanço do conhecimento, as necessidades e demanas qe nos obriga a sociedade e os grandes desafios que enfrenta atuamente a Família requerem a formação sistemática e o aperfeiçoamento dos profissionais que trabalham direta ou indiretamente com ela.

 

A Família é uma unidade que se insere em diferentes sistemas com os quais interage, influindo-se reciprocamente, devenndo, portanto, ser abordada desde uma perspectiva interdisciplinar que permita uma compreensão global e complementar das complexas problemáticas familiares.

 

Logo, o Curso agora apresentado (em fase de estruturação) oferece um programa interdisciplinar com ênfase nas seguintes áreas de interesse: . Políticas Sociais e Família

                  . Processo de Desenvolvimento da Família

 

Objetivos,

 

(I). Especializar (conforme resolução atual do CFE) e aperfeiçoar, diversos profissionais, atualizando seus conhecimentos e habilidades para o trabalho com famílias, ampliando os marcos de referência específicos de suas próprias disciplinas e promovendo o trabalho interdisciplinar.  

(II). Promover o conhecimento sobre Políticas Sociais, novas metodologias e estratégias de intervenção para poder satisfazer, da meelhor forma possível, as necessidades das pessoas e das organizações relacionadas com a Família em nossa realidade.

(III). Desenvolver posicionamento crítico sobre a temática da Intituição Família - no âmbito global das Ciências da Família. e a produção científica.

 

Dirigido à,

 

Profissionais de nível superior de múltiplas áreas que trabalham, direta ou indiretamente, com poblemáticas familiares, a saber: sociólogos, assistentes sociais, psicólogos, psiquiatras, médicos, enfermeiros, pedagogoos, antropólogos, filósofos, advogados, juízes e áreas afins. 

 

Grade Curricular,

 

Disciplinas:

 

Primeiro Semestre: Disciplinas Fundamentais

. a instituição família no Brasil (30 h-a)

. a família no âmbito social (30 h-a)

. seminário I: comunicação conjugal e familiar (30 h-a)

. questões fundamentais sobre o casamento e a família (30 h-a)

 

Segundo Semestre: Políticas sociais e Família 

. análise da política social da família no Brasil (30 h-a)

. metodologia da investigação científica; trablho de conclusão (30 h-a)

. seminário II: mudanças organizacionais (30 h-a)

. dinâmica populacional (30 h-a)

 

Terceiro Semestre: Processo de Desenvolvimento da Família

. seminário III: a família e os problemas contemporâneos (30 h-a)

. estratégias de intervenção no sistema familiar (30 h-a)

. metodologia para o trabalho com famílias (30 h-a)

. programa de acompanhamento familiar - paf (60 h-a)

. metodologia do ensino superior (60 h-a)

 

Duração: 450 horas-aula

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

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